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sábado, 30 de abril de 2011

É HORA DE MÚSICA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Thomas Alan Waits (7 de dezembro de 1949) é um músico, instrumentista, compositor, cantor e ator norte-americano. Sua voz grossa e rouca e suas letras por vezes esquisitas e intrigantes, marcam a personalidade de sua música. Sendo ativo por mais de quatro décadas, Waits possuí uma considerável obra, constituída de quase 30 álbuns (incluindo álbuns de estúdio, compilações e álbuns ao vivo), e mais de 50 participações diretas (como ator) e indiretas (compondo trilhas sonoras) em filmes. Já foi indicado a um grande número de prêmios musicais, tendo ganho o Grammy Awards por dois álbuns, a saber, Mule Variations e Bone Machine.

A música de Tom Waits não está presa a um gênero musical determinado. Pode-se facilmente encontrar em seus álbuns Rock, Jazz, Folk, Blues, dentre outros tantos gêneros e estilos musicais.Descrito como um dos últimos beatniks da música, facilmente pode-se separar a carreira do artista em dois momentos. Nos anos entre 73-83 lançou nove álbuns para a gravadora Asylum, suas canções passeam mais pelo jazz nesta época. Mesmo não chegando a um grande sucesso, ganhou notória fama cult [1]. A partir de 1983 ele assinou com a Island Records e mudou para uma fase mais experimental, com uma nova orquestração, começando pelo disco Swordfishtrombones. Foi nessa época também que sua mulher Kathleen, começou a parceria direta com sua música.






Procurando algumas coisas sobre Waits achei um site www.musicomio.com.br, onde o autor do site escreveu um texto bem legal sobre o músico, onde ele faz uma comparação de To Waits com o Tom Zé, musico brasileiro. Acho que vão gostar.

Fonte: www.musicomio.com.br

Vitor Simon | vitor@musicomio.com.br

Tom Waits é uma espécie de Tom Zé na versão americana. Até o nome é o mesmo. Um doido de pedra que impressiona muito mais pela questão performática do que pelo lado musical. Mas, vá lá. O cara tem seus méritos. E já influenciou uma dezena de figuraças, como Bruce Springsteen, por exemplo. Por isso mesmo ele vai entrar no famigerado Hall da Fama agora em março.
Além de cantor, Tom é letrista e multi-intrumentista, fazendo uma mistura fina de rock, jazz, blues e folk. É um lance que soa assim meio esquisitão, mas a ideia é essa mesmo. Esse estranhamento que a música de Tom Waits causa é uma bofetada naquele nosso lado conservador e engessado.
Atualmente, Tom Waits trabalha no seu novo disco. Aliás a carreira do cara é invejável, com quase 30 álbuns e várias participações em filmes, graças ao seu estilo que beira o teatral. Seus últimos trabalhos foram “Glitter and Doom Live” (2009), um disco com músicas gravadas ao vivo durante uma bem-sucedida turnê em 2008, e “Orphans: Brawlers, Bawlers & Bastards”, um CD triplo com raridades lançado há cinco anos.
Por privilegiar seu lado artista em detrimento ao lado pop star, Tom Waits está sempre engajado em alguma causa política e social, revertendo a renda de determinados trabalhos para causas como a dos sem-teto.
Então, parabéns a esse poeta dos anos setenta que ainda ajuda até hoje a colocar um toque de criatividade no tão plastificado mundo dos famosos.



A baixo algumas fotos e mais alguns vídeos do músico.












quarta-feira, 27 de abril de 2011

RIP CURL PRO BELLS BEACH 2011

Com um pouco de atraso mas esta ai. Joel Parkinson vencedor da etapa Rip Curl Pro Bells Beach, segunda etapa do ASP World Tour encerrado no domingo passadO. O "nosso" Mineirinho derrotou Slater nas quartas de final  ficando em 3º na etapa. Assistam alguns vídeos da etapa.



Quartas-de-final




Final




Slater comenta sobre a derrota para o brasileiro, elogiando Mineirinho

domingo, 17 de abril de 2011

ENTRANDO NUMA FRIA

Fui ver a previsão das ondas no site Waves.com e acabei lendo uma matéria sobre um surfista carioca que mora no Canadá e vive do surf lá mesmo. Ai vocês vão se perguntar: "surf no Canadá?". Pois é, parece pouco provável mas é isto mesmo. Abaixo o texto e um vídeo extraído do site.


O Canadá não é reconhecido pelo potencial no surf. Porém, nos últimos anos, é um destino muito procurado por revistas e grandes marcas com o objetivo de mostrar um lugar de ondas incríveis e condições adversas.



The Surf Cabin from GotSurf.ca on Vimeo.

Além das praias no Atlântico e no Pacífico, o país possui rios e lagos de ondas que podem alcançar 3 metros. O esporte é praticado o ano inteiro, mas é no inverno que aparecem as melhores ondulações;

Ao contrário do Brasil, o inverno é bem rigoroso. A temperatura da água pode chegar a zero e a temperatura do ar atinge 10 graus, dependendo do litoral. Devido à grande tecnologia das roupas de borracha, o esporte pode ser praticado ao longo de muitas horas. Nas costas Leste e Oeste, as ondas quebram sobre point breaks, reef breaks e beach breaks.

No verão, as ondas são menores. Porém, o clima é mais quente e chega a lembrar o Brasil. No inverno, tudo muda. O surf passa a ser praticado por aqueles que realmente amam o esporte e têm vontade de explorar as ondas mais diversas.

Vim morar no Canadá há aproximadamente cinco anos. Desde então, acompanho o crescimento do esporte no país. No início, tudo era muito difícil, por não ter muito conhecimento da área e por não saber quais equipamentos funcionariam melhor nestas condições. Quebrei um pouco a cabeça até me adaptar.

Com o passar do tempo, conheci as ondas, as pessoas e, com o apoio de marcas como Rip Curl, Sitka Surfboards e Electric, conseguir iniciar uma vida dependendo do surf e com o objetivo de explorar novos destinos no Canadá.

Não conheço muitos brasileiros que surfam por aqui. Gutemberg Cunha, free surfer que mora há dez anos no Canadá, é um dos poucos que vejo surfando nestas águas. Guto, como é conhecido, veio de Niterói (RJ) e por aqui ficou. Pai de família, surfista e representante das pranchas EO (Beto Santos), ele é conhecido no Sul da ilha de Vancouver por dropar ondas grandes nos diversos secrets e desafiar o inverno havaiano, que também frequenta há dez anos.

O Canadá é um país de grandes oportunidades e oferece ótima qualidade de vida. Porém, como tudo na vida, é preciso ter força de vontade e garra. Diria que viver do surf por aqui não é uma tarefa fácil. Grandes amigos que vivem no Brasil dizem que sou louco por surfar aqui. Mas, como todo ser humano se adapta a toda e qualquer situação, sou um ser humano feliz e bem aaptado.

Minha cidade natal, Rio de Janeiro (RJ), não tem nada a ver com onde eu vivo. Mas igual ao Brasil não existe. Por isso deixo um grande abraço a todos e que sempre busquem o seu objetivo.

Hoje em dia vivo um pouco do surf, trabalho como preparador físico e recentemente vivo a loucura e gratificação de ser paramédico, o que não é como dropar uma bomba de 15 metros em Jaws, mas a adrenalina do tratamento em emergência é a mesma.

O vídeo acima é uma sessão feita neste inverno. A qualidade das ondas não era das melhores e as condições estavam muito difíceis, mas a experiência de surfar no Canadá está aí para vocês.

Agradecimentos Adam Dewolfe, Sitka Surfboards e Rip Curl


Algumas fotos:












FONTE: www.waves.com.br

quinta-feira, 14 de abril de 2011

UM POUCO DE MUSICA

E ai pessoal tudo certo? Hoje apenas uma passada rápida. Procurando algumas musicas e vídeos de uma banda que curto muito o som, achei algumas coisas interessantes. Esta banda que nasceu na Califórnia no final da década de 70, inicio da de 80 se chama Dead Kennedy's, influênciada pelo punk inglês e com a energia do hardcore americano. Estava a olhar alguns vídeos e achei o Foo Fighters junto o Serj Tankin (vocalista do System of a Down), tocando em uma espécie de festa, daquelas típicas que os gringos fazem em casa, parecem estar tocando na sala de casa, muito legal, porém, fazendo um som do Dead, a música Holiday in Cambodia.
Muito bom, assistam aos dois:

Dead Kennedy's ao vivo - Holiday in Cambodia



Foo Figthers feat. Serj Tankin - tocando Holiday in Cambodia do Kennedy's ao vivo

sábado, 2 de abril de 2011

PHILIP KOTLER

Procurando algo mais sobre Kotler na internet achei uma entrevista muito interessante dele para ManagemenTV, assintam, vale a pena.